Sinopse
“Na St. Petersburg de 1856, o estudante Rodya Raskalnikov é suspenso da Universidade, acusado de pertencer a um grupo de anarquistas. Rodya é muito inteligente, brilhante mesmo, e acredita que certos indivíduos intelectualmente superiores, como Napoleão e ele próprio, estão acima da lei, podendo cometer todo tipo de transgressão, inclusive assassinatos, sem sofrer qualquer tipo de punição.
Sem dinheiro, ele toma conhecimento que sua irmã Dounia perdeu o seu cargo de governanta e que está disposta a se casar com um homem rico que ela não ama, como forma de evitar que sua família passe fome, bem como, que a pobreza leva Sonia, uma jovem ingênua da vizinhança, a prostituir-se. Inconformado, ele decide matar sua agiota, uma mulher desprezível que vive às custas do infortúnio dos outros, para roubar o seu dinheiro e livrar sua irmã do casamento indesejável. Ele termina cometendo um duplo homicídio, já que mata também a irmã dela por ter testemunhado o seu crime.
Após cometer o duplo homicídio, ele passa a viver atormentado e só encontra algum conforto na companhia de Sonia, a prostituta por quem ele é apaixonado. É o início de uma tenaz luta psicológica, na qual sua maior inimiga é a sua própria consciência.
O investigador dos crimes, Porfiry, inicia um jogo do gato e o rato contra o suspeito Rodya. Ele não tem pressa. Embora não possua qualquer evidência, ele tem uma boa idéia do que ocorreu. Assim, ele observa e espera.
À medida que os anos passam, Rodya vai aprendendo mais sobre a vida e sua arrogância vai sendo substituída por uma culpa que ameaça destruí-lo. Ele termina por confessar seus crimes à sua querida Sonia. Esta tenta convencê-lo a falar tudo para o inspetor Porfiry, até porque este já está quase pondo as mãos nele.
Ao ser finalmente convencido por Sonia que esta é a melhor coisa a fazer, Rodya procura Porfirye faz sua confissão, acreditando que ele tem que pagar por seus crimes como qualquer outra pessoa, inteligente ou não”.
“Na St. Petersburg de 1856, o estudante Rodya Raskalnikov é suspenso da Universidade, acusado de pertencer a um grupo de anarquistas. Rodya é muito inteligente, brilhante mesmo, e acredita que certos indivíduos intelectualmente superiores, como Napoleão e ele próprio, estão acima da lei, podendo cometer todo tipo de transgressão, inclusive assassinatos, sem sofrer qualquer tipo de punição.
Sem dinheiro, ele toma conhecimento que sua irmã Dounia perdeu o seu cargo de governanta e que está disposta a se casar com um homem rico que ela não ama, como forma de evitar que sua família passe fome, bem como, que a pobreza leva Sonia, uma jovem ingênua da vizinhança, a prostituir-se. Inconformado, ele decide matar sua agiota, uma mulher desprezível que vive às custas do infortúnio dos outros, para roubar o seu dinheiro e livrar sua irmã do casamento indesejável. Ele termina cometendo um duplo homicídio, já que mata também a irmã dela por ter testemunhado o seu crime.
Após cometer o duplo homicídio, ele passa a viver atormentado e só encontra algum conforto na companhia de Sonia, a prostituta por quem ele é apaixonado. É o início de uma tenaz luta psicológica, na qual sua maior inimiga é a sua própria consciência.
O investigador dos crimes, Porfiry, inicia um jogo do gato e o rato contra o suspeito Rodya. Ele não tem pressa. Embora não possua qualquer evidência, ele tem uma boa idéia do que ocorreu. Assim, ele observa e espera.
À medida que os anos passam, Rodya vai aprendendo mais sobre a vida e sua arrogância vai sendo substituída por uma culpa que ameaça destruí-lo. Ele termina por confessar seus crimes à sua querida Sonia. Esta tenta convencê-lo a falar tudo para o inspetor Porfiry, até porque este já está quase pondo as mãos nele.
Ao ser finalmente convencido por Sonia que esta é a melhor coisa a fazer, Rodya procura Porfirye faz sua confissão, acreditando que ele tem que pagar por seus crimes como qualquer outra pessoa, inteligente ou não”.
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